Nesta série entitulada « Syncrétisme »
Cláudia CAMPOSS
expõe pinturas e colagens,
elaboradas com elementos emprestados das tradições
religiosas católicas, africanas e indígenas.
Há anos, Cláudia busca mostrar sua indignação
em relação ao menosprezo da civilização contemporânea
aos indígenas brasileiros. Começada pelos colonizadores e acompanhada
pelos jesuítas e outras ordens religiosas, a evangelização,
desde sempre, foi alimentada por jogos de interesses entre os
proprietários
e prospectores de terra, e mantida por governos sucessivos.
Em consequência de uma série de exposições e palestras na França, Cláudia conseguiu sensibilizar algumas pessoas, e com elas criou TERRE INDIGENE associação pela reabilitação e preservação da cultura indígena e defesa de seus direitos.
"O relicário" - 80 X 60 cm "A floresta" - Pintura à óleo s/ madeira - 13 X 50 X 40 cm
"Corpo fechado" - 12 X 30 X 12 cm "Série Sincretismo n°4" - (a partir de uma foto de Tânia Dias Barreto )
34 X 19 X 12 cm
"série Sincretismo n° 1" - 32 X 23 X 7,,5 cm e 35 de diâmetro " série Sincretismo n° 2" - 32 X 23 X 7,5 cm e 25 de diâmetro
Vitrine "Alma presa em armadilha" - 31 X 20 X 8 cm Vitrine "Brasil" -19 X 14 X 7,5 cm